Publicado originalmente no instagram de Vidya Academics. Para acessar, clique aqui.
A iniciativa da Universidade de São Paulo (USP) Vidya Academics preparou uma postagem explicando se as vacinas causam efeitos colaterais. Confira a descrição que acompanham as imagens do post:
“As vacinas possuem efeitos colaterais?
As vacinas, como qualquer outro agente imunobiológico ou #medicamento, causam efeitos colaterais, ou eventos adversos. No entanto, os efeitos colaterais em geral são leves e os eventos adversos acometem somente uma minoria dos pacientes. Mesmo que existam casos relatados que evoluem para alguma gravidade, a chance disso ocorrer é pequena e o risco é totalmente compensado pelos benefícios obtidos com a vacina.
Em geral, os efeitos #colaterais são inchaço e dor no local de aplicação. Em casos de alérgicos a algum componente da vacina, (como a ovoalbumina, proteína do ovo), o vacinado pode apresentar algum tipo de reação.
Em toda bula, esses eventos adversos são descritos detalhadamente, com suas respectivas probabilidades de ocorrer. Antes da aprovação essa chance de evento adverso é observada em um grande número de pessoas durante os ensaios #clínicos conduzidos, e a vacina somente é aprovada quando os resultados demonstram que a incidência é mínima e a vacina é segura.
Nenhuma vacina é aprovada sem #evidências que provem sua eficácia, #qualidade e #segurança. Além disso, existem diversos protocolos rígidos para que, caso uma vacina apresente algum problema após sua comercialização, como foi o caso da vacina Rotarix (R), responsável por alguns casos de intussuscepção, ela seja retirada imediatamente do mercado.
É importante destacar que, apesar do relato de pacientes em relação a eventos adversos, é necessário que haja uma investigação criteriosa para estabelecer uma ligação de causa-e-efeito entre a aplicação da vacina e o evento adverso. Uma infecção anterior à aplicação da #vacina ou simplesmente o medo exacerbado de injeções podem levar a eventos adversos e conclusões equivocadas.
Veja esta e outras dúvidas no link da bio.
Fonte:
American Association of Pediatrics.”
Confira a postagem na íntegra.