Publicado originalmente em instagram de Programa Fora da Curva. Para acessar na íntegra, clique aqui.
A Universidade Federal de Pernambuco atualmente é uma instituição muito diferente de quando a sua história começou. Hoje, mais de 40% dos alunos são cotistas, mais de 22% possuem renda familiar inferior a um salário mínimo e meio e quase a metade se declara pardo ou preto.
A UFPE foi a primeira universidade federal a implantar uma diretoria LGBT. Neste semestre, aprovou uma resolução que determina que 30% das vagas de mestrados e doutorados vão para negros, ciganos, indígenas, pessoas trans, quilombolas e pessoas com deficiência. Tudo isso no momento em que vivemos no país um momento de muita intolerância com a diversidade.
Em 2020, a Universidade Federal de Pernambuco formou aproximadamente 3 mestres e um doutor por dia e nossos professores e pesquisadores publicaram mais de 3 mil artigos em revistas científicas. De 2016 a 2020, foram defendidas quase 6.500 dissertações de mestrado e mais de 3 mil teses de doutorado, além de depositadas 55 patentes em nome da UFPE e mais 8 foram concedidas.
Diante de tudo isso, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) é a 34ª melhor instituição de ensino superior da América Latina e a 21ª melhor do Brasil, de acordo com a edição 2021 do ranking de instituições latino-americanas do Times Higher Education (THE).