Publicado originalmente em ABPEducom. Para acessar, clique aqui.
No último dia 15 de junho, na Fapcom, em São Paulo, foi celebrado o evento de 1 ano da Revista Casa Comum, juntamente com o lançamento da aguardada 5ª edição, que tem como tema “O direito de ser: brasileiros buscam viver as suas múltiplas diferenças e diversidades”.
O encontro contou com a presença de renomados profissionais e colaboradores da Revista, incluindo Célio Turino, que esteve na 1ª edição, Amanda Aragão e Mateus Fernandes. O professor Ismar de Oliveira Soares, presidente da ABPEducom, contribuiu com uma fala enriquecedora sobre a educomunicação presente na publicação, destacando especialmente a Trilha de Saberes, uma metodologia educomunicativa que visa promover a disseminação de conhecimentos de forma acessível e interativa.
Segundo Ismar Soares, a Trilha de Saberes representa uma prática educomunicativa da Revista Casa Comum. “Trata-se, na verdade, de uma parceria entre a ABPEducom e a revista. Cabe aos educomunicadores, neste primeiro momento, lerem o material socializado, familiarizando-se com a metodologia empregada. É preciso observar que as Trilhas mantêm estreita relação com a edição da revista onde foram inseridas. No caso, seu conteúdo tem íntima relação com a realidade do país, espelhando pontos de vista que refletem sobre o momento histórico pelo qual passamos”, explica o professor.
O evento foi marcado por um clima de entusiasmo e troca de ideias, fortalecendo ainda mais a proposta da Casa Comum de ser um espaço de reflexão e diálogo sobre temas relacionados à sustentabilidade, cultura e sociedade. A Revista Casa Comum é uma realização do SEFRAS (Ação Social Franciscana), com produção e edição do Estúdio Cais. Confira algumas fotos do evento.
“No momento da consolidação da revista Casa Comum, estará contribuindo para uma ação educomunicativa de profundo interesse para amplos setores da sociedade, num momento de profunda crise de paradigmas. A meta é construir um processo de educomunicação capaz de chegar às bases da sociedade, capilarizando uma contribuição fundamental que a SEFRAS decidiu empreender, de uma forma democrática e participativa”, finaliza Ismar Soares.