Ensino a distância atrai estudantes pela flexibilidade, e novo marco regulatório busca qualificar a oferta dos cursos

Publicado originalmente em Jornal da UFRGS. Acesse na íntegra aqui.

“Era muito mais para ter um diploma e poder trabalhar, né?”, comenta Kamila Reze, estudante de dois cursos na modalidade a distância, que se valeu muito da possibilidade de estudar em qualquer momento do dia para conquistar o sonhado diploma. Ela diz que seria “impossível” cursar uma graduação presencial, considerando que mora no extremo sul de Porto Alegre e passa quatro horas diárias em deslocamento no transporte público.

Preços acessíveis e a possibilidade de assistir à aula durante o trajeto do trabalho para casa ou até mesmo enquanto espera o arroz ficar pronto. O ensino a distância (EaD) se tornou parte da rotina de 4,9 milhões de brasileiros matriculados na modalidade – o que representa 49% do total de matrículas no ensino superior –, segundo o último Censo da Educação Superior, e possibilitou que estudantes em diferentes regiões do país conseguissem ter acesso à graduação.

Compartilhe:

Os comentários estão desativados.

Language »