Publicado originalmente em Coletivo Bereia por Gabriella Vicente e João Pedro Capobianco. Para acessar, clique aqui.
Imagem: reprodução Sumaúma
O Coletivo Bereia foi citado pelo portal Sumaúma, na matéria “Como a extrema direita evangélica usa crianças vulneráveis para disputar votos em Marajó“, publicada no último 24 de setembro.
Em março de 2024, Bereia publicou reportagem, em duas partes, sobre política e desinformação na Ilha de Marajó, a partir da grande repercussão do caso Aymeê Rocha, cantora que levou o tema da exploração sexual no Marajó a um reality show gospel. A reportagem pode ser acessada aqui (1) e aqui (2).
A desinformação sobre exploração sexual no Marajó tem sido utilizada por políticos conservadores e alcançado grande engajamento nas plataformas digitais, como demonstrou a reportagem citada pelo Sumaúma.
A editora-geral do Bereia Magali Cunha falou com o Sumaúma e comentou sobre estratégias discursivas usadas como instrumento para atingimento de objetivos pessoais, políticos e financeiros na região.
No contexto das eleições municipais de 2024, Sumaúma narra a disputa eleitoral em Melgaço (PA), um dos 17 municípios da Ilha do Marajó. A cidade tem 28 mil habitantes e uma das piores notas no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no Brasil.
Recursos financeiros, muitas vezes, faltam para abastecer barcos que levam crianças à escola, mas são fartamente utilizados durante a campanha eleitoral. O Marajó tem cerca de 7% do eleitorado paraense, o que faz a região ser alvo de disputas políticas nem sempre honestas.
O portal Sumaúma, que se dedica a questões urgentes ligadas à proteção das florestas e à emergência climática, tem sede em Altamira (PA), município mais extenso do Brasil e marcado por recordes de desmatamento.
Capa: Marcelo Camargo/Agência Brasil