De revolução farmacológica à abortivo ilegal, mídia estigmatizou misoprostol e difundiu desinformação, conclui pesquisa

Publicado originalmente em Agência Bori. Acesse na íntegra aqui.

De revolução farmacêutica capaz de tratar úlceras gástricas a “droga mortal e abortiva”, a vida pública da medicação misoprostol, comercialmente conhecida como Cytotec, foi retratada de forma estigmatizada pela imprensa no Brasil. Isso é o que conclui pesquisa da Universidade Federal de Goiás, publicada na Revista Brasileira de Ciências Sociais, após análise da cobertura jornalística no país, ao longo de quatro décadas. 

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