Publicado originalmente em instagram de União Pró-Vacina. Para acessar, clique aqui.
As vacinas foram e são desenvolvidas com base na necessidade em se proteger de doenças fatais e/ou incapacitantes, especialmente aquelas que causaram epidemias graves, como a gripe espanhola (1918-1920, com 20-100 milhões de mortos) e a varíola (350 milhões de mortos no século 20).
É graças às vacinas que não vemos mais nenhum caso de varíola no mundo desde 1979 e de paralisia infantil (poliomielite) desde 1989, quando foi eliminada no Brasil.
Não obstante, a efetividade das vacinas só é garantida se a cobertura vacinal (quantidade de pessoas vacinadas em determinada população) mantiver-se sempre elevada, na medida que evita que um possível vírus selvagem volte a se propagar nos “buracos” dessa cobertura, ou seja, nas pessoas não vacinadas.