A vitória no Oscar na conexão entre jornalismo internacional e redes sociais no Brasil

Publicado originalmente em ObjETHOS. Acesse na íntegra aqui.

Vanessa Pedro
Jornalista, doutora em Literatura pela UFSC e pesquisadora associada do objETHOS/UFSC

O ano de 2025 vai terminando e cresce um novo entusiasmo no audiovisual brasileiro com a trajetória de prêmio, indicações e recordes de bilheteria do filme “O Agente Secreto”, do diretor Kleber Mendonça. Seguindo a trilha do filme de “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, que saiu vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional e foi ovacionado no Festival de Veneza, o filme estrelado por Wagner Moura já ganhou Melhor Direção e Melhor Ator em Cannes e está indicado em três categorias para o Globo de Ouro. Em 2026, a cerimônia do Oscar será um mês depois do carnaval, então já não dá para dizer que a trajetória dos dois filmes será a mesma nem os resultados. Mas não é essa a questão. Este texto é um comentário sobre os elementos da trajetória de foguete de “Ainda Estou Aqui” e o que ela tem a ver com a arquitetura da comunicação contemporânea e, em especial, com o jornalismo[1]. Com isso, quem sabe a gente fique atento a esses e outros elementos no caminho de outros filmes brasileiros na busca por reconhecimento, recursos e público.

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