A História da Vacina – Parte 1

Publicado originalmente em instagram de União Pró-Vacina. Para acessar, clique aqui.

O termo “vacina” surgiu somente em 1798, após a experiência do e inglês Edward Jenner. Ele ouviu relatos de que trabalhadores da zona rural não pegavam varíola novamente após terem contato com a varíola transmitida pelo gado.
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Seu experimento foi feito de forma bem arcaica se comparada a tecnologia que temos hoje. O médico extraiu o pus da mão de uma ordenhadora de vacas que havia contraído a varíola bovina e o injetou em um menino saudável. O menino contraiu a doença em sua forma mais branda e foi curado.
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Alguns meses depois, o cientista inoculou no mesmo menino líquido extraído de uma pessoa contaminada com varíola humana. A criança não contraiu a doença, o que significava que estava imune. A descoberta erradicaria a varíola dois séculos depois. A palavra vacina deriva justamente de Variolae vaccinae, nome científico dado à varíola bovina.
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Pouco mais de oitenta anos depois, Louis Pasteur começou a desenvolver a segunda geração de vacinas, que a partir deste período passaram a ser produzidas em massa, popularizando o termo ‘vacinação’ em homenagem ao seu antecessor.

Por Laís Souza, M.Sc.
@lais.oliveira.souza
Editora Executiva de Ciências Humanas do PMS.

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