As tragédias de Charlie Kirk

Publicado originalmente em Coletivo Bereia. Acesse na íntegra aqui.

Um grande amigo, missionário na África há décadas, me escreveu, impactado pela morte de Charlie Kirk e a comoção que causou em altas esferas dos EUA, e entusiasmado com a possibilidade de um avivamento cristão como legado do trabalho dele. Disse que, na história, muitos jovens com pouco preparo foram usados como estopim de avivamentos. Citando os comentários lamentáveis de Lutero sobre os judeus, não obstante ele fosse grande teólogo e reformador, disse que a mistura de grandeza com alguns erros não impede alguém de ser usado por Deus para revitalizar a fé. Ele via no movimento que Kirk fundou em 2012, Turning Point USA, “o entrelaçamento de alguns temas políticos e espirituais poderosos” que fariam com que “a religião em geral não seja tão escanteada”. Alegando não se considerar “nem direita, nem centro, nem esquerda”, ele terminou dizendo que, afinal, não precisamos “jogar fora o bebê com a água do banho”.

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