Publicado originalmente em Agência Bori. Acesse na íntegra aqui.
Os problemas verificados na Operação Lava Jato não resultaram em uma formulação de autocrítica institucional por parte do Ministério Público Federal (MPF), mesmo depois que os erros cometidos pela instituição foram evidenciados pela Vaza Jato, série de vazamentos de mensagens que revelaram colaborações indevidas entre procuradores da Lava Jato e o então juiz Sergio Moro).
Isso indica uma falta de capacidade de aprendizado da instituição, segundo sugere a pesquisa “Para ‘extirpar a corrupção da administração pública’: a autopercepção institucional do MPF no combate à corrupção e o caso da Operação Lava Jato”, assinada por Igor Rodrigues Costa, Pablo Holmes e Felipe Araújo Castro e publicada na Revista Direito GV. Costa e Holmes são da UnB e Castro é da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RN).