Impacto da pandemia na vida emocional das mulheres

Publicado originalmente em I4 Plataforma de Notícias por Izadora Bittencourt. Para acessar, clique aqui.

A pandemia atingiu vários aspectos que já estavam prejudicados no Brasil. Houve quedas na educação, como demonstra pesquisa realizada pela Fundação Roberto Marinho entre 2020 e 2021. Famílias inteiras ficaram desempregadas, o Brasil até o segundo trimestre deste ano manteve o recorde de 14,7% da taxa de desempregados, consequentemente atingiu 14,4 milhões de pessoas, diz o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Vidas foram ceifadas, vidas que importavam para as mães que perderam seus filhos, para as netas que vão sentir saudades dos avós. Nos últimos meses, felizmente, as mortes, como afirma o Observatório COVID-19 organizado pela Fiocruz neste ano, vêm diminuindo com o passar de uma pandemia devastadora. Mesmo assim, ela vai deixar cicatrizes. Pesos que nem todos podem carregar sozinhos. Depressão, ansiedade e estresse são os rastros dos efeitos de passar quase dois anos em isolamento e em um país com pouca infraestrutura. A pandemia causou impactos dolorosos na vida de muitos, principalmente na vida das mulheres brasileiras. Em pesquisa realizada em 2021 pelo Laboratório Think Olga, – organização não-governamental de inovação social com foco em criar impacto positivo na vida das mulheres do Brasil e do mundo por meio da comunicação – afirma que desde o início da pandemia, as mulheres têm encontrado dificuldades para ter acesso a serviços de obstetrícia e contraceptivos. Isso elevou a mortalidade materna no período e o acesso a métodos contraceptivos, como por exemplo: implante anticoncepcional, dispositivo intrauterino (DIU), diafragma vaginal, anel vaginal, anticoncepcional injetável e laqueadura e ao aborto legal.
Além disso, aumentaram os transtornos psíquicos entre 2020 e 2021 em todas as partes do país. É evidente que nem todos os casos começaram por causa da pandemia, mas, com certeza estavam escondidos no interior de cada pessoa e se tornaram mais visíveis neste período pandêmico. O laboratório Think Olga afirma também que a pandemia ultrapassou a fronteira do adoecimento físico e vem afetando a saúde mental das mulheres. Carga horária triplicada, sobrecarregada em todas as horas do dia em um país que o próprio Estado não busca soluções efetivas para a saúde da mulher, já que estão no topo das mais afetadas emocionalmente pela crise no Brasil.
Segundo a diretora da  Organização Pan-Americana da Saúde, (OPAS), Carissa F. Etienne, “a pandemia de COVID-19 causou uma crise de saúde mental, uma escala nunca vista. É urgente que o apoio à saúde mental seja considerado um componente crítico da resposta à pandemia, devemos nos empenhar para que aqueles que vivem com problemas de saúde mental, bem como sobreviventes da violência, tenham os recursos e o apoio dos quais precisam”. Ela ainda destaca que nesta pandemia ter uma boa saúde mental é necessária para o bem-estar das pessoas e das sociedades.

Alunas e servidoras da Unipampa

A pandemia também tem impactado a vida das discentes e servidoras da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), é o que constatam duas psicólogas da instituições que atendem no campus São Borja, Giordana Rodrigues e Camila Perez. Modificou a rotina de muitas e afetou  principalmente a saúde mental. A psicóloga Giordana Rodrigues, que presta atendimento às alunas, afirma que a crise da COVID-19 impactou sim na saúde emocional das mulheres. “Os sentimentos de insegurança, medo, sobrecarga, tristeza, desesperança, cansaço, estresse, ansiedade, são apenas algumas das reações muito frequentes diante da pandemia. As mulheres acabam sofrendo ainda mais com a sobrecarga, já que, nós precisamos assumir ainda mais responsabilidades, como, por exemplo, a de mediar e conduzir o aprendizado escolar dos filhos. Essa sobrecarga dificulta que a mulher consiga ter tempo para seus autocuidados e para investir em sua própria saúde mental, especialmente durante a pandemia, onde foram reduzidos os espaços de lazer e descanso, que ajudam a extravasar e enfrentar o estresse do dia a dia”, ressalta Giordana.
Ainda na percepção da psicóloga, as discentes que buscam atendimento no campus São Borja enfrentam sentimentos de solidão; auto cobrança demasiada para cumprir com todas as demandas; dificuldades em conciliar as atividades acadêmicas, tarefas domésticas e cuidado com a família durante o ensino remoto; sintomas de ansiedade e depressão; desmotivação e dificuldades de concentração nos estudos; e problemas nos relacionamentos interpessoais, entre outros. Desde que começou os atendimentos de forma remota, em março de 2020, em razão da pandemia, a psicóloga atendeu mais de 30 alunas, número pequeno quando comparado ao total de discentes que estão matriculadas no campus.

A psicóloga Camila Perez, que realiza trabalhos voltados para a saúde mental das servidoras da instituição ressalta que a pandemia resultou sim em transformações significativas na vida pessoal e profissional dessas mulheres. “No contexto de isolamento social e home office, o trabalho como servidora pública aliado ao trabalho doméstico desnudou a sobrecarga de trabalho das mulheres. Em muitos casos, há sobrecarga em relação ao cuidado com os filhos (em alguns lares, inclusive, as mulheres são as únicas responsáveis por eles, devido ao abandono paterno). Durante o período de ensino remoto, muitas mães tiveram que participar ainda mais ativamente no auxílio aos filhos com suas tarefas. Além disso, recai nas mulheres, em grande parte das vezes, maior responsabilidade no cuidado da casa, bem como em relação à alimentação da família. Em virtude deste cenário, alguns casamentos ficaram fragilizados ou insustentáveis e ruíram. Várias mulheres relataram exaustão diante dos cuidados requisitados por todos os membros da família somados à sobrecarga no trabalho.”
Mesmo que ambas psicólogas ofereçam apoio a públicos diferentes é notável que, tanto para as discentes quanto para as servidoras do campus São Borja, a sobrecarga teve um aumento. Segundo as psicólogas, tudo se uniu em uma bolha gigante de conflitos e manter o bem-estar psíquico está sendo difícil. Estresse, ansiedade, depressão e a profundidade que esses casos podem chegar é grave, por isso, é fundamental realizar o acompanhamento. As psicólogas da Unipampa podem auxiliar para que mulheres consigam se libertar e enfrentar seus medos com todo cuidado e apoio que merecem.

Por isso, assim que ocorreu a suspensão das atividades presenciais no campus, o serviço de apoio online foi criado, chamado Diálogos Digitais, que está disponível para todos os estudantes da Unipampa. Para participar das atividades é preciso preencher o formulário e, assim que analisado, um dos psicólogos entrará em contato.  Para atendimento às servidoras(es), atualmente, são realizados por videoconferência, através do Google Meet e do Zoom.

Caso não tenha a oportunidade de ter o acompanhamento com umas das psicólogas da Unipampa, você pode também seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde, veja abaixo:

As são-borjenses

Além dos portões da Universidade, há também possibilidades de buscar ajuda em outros meios, como: clínicas particulares, postos de saúde, ONG ‘s, redes de apoio, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), lugares que auxiliam para o bem-estar feminino.
Com a chegada da campanha Setembro Amarelo, dedicada à prevenção do suicídio, várias organizações públicas e privadas fazem alertas sobre os cuidados comportamentais que devemos observar e propõem maior empatia. Falar sobre a saúde emocional da mulher é essencial para prevenirmos casos graves de depressão e suicídios, especialmente em 2021. Com as várias perdas no ano passado e que continuaram neste ano, ter um mês dedicado a abrir espaços para ouvir essas mulheres se torna importante.
Em entrevista, a psicóloga Gerusa Terra que atende no Pró-Saúde em São Borja, revela que é importante conscientizar as pessoas e familiares que o suicídio é algo sério e que devemos respeitar o que o outro nos sinaliza. “O isolamento, aceitação de tudo, olhar parado e pensamento vago”, diz Gerusa, são alguns dos sinais que podem indicar pensamentos suicidas. Claro que não está relacionado a todas as mulheres, mas é importante ficarmos atentas. Uma vez que, as mulheres em comparativo aos homens, cometem mais tentativas de suicídio, mas como afirma a psicóloga, por sermos mais emotivas e expressarmos mais nossos sentimentos, consequentemente pedimos mais ajuda.
Assim como Giordana e Camila, Gerusa também aponta aumento considerável nos casos de transtornos psíquicos, como depressão, ansiedade e estresse das são-borjenses com a crise da pandemia. Além disso, ela destaca duas fases da vida difíceis de serem aceitas devido a grande discriminação: idosas que se acham incapazes e inúteis, perdem seu referencial e produtividade – e na pandemia como grupo de risco, o isolamento social dessas pessoas se tornou indispensável para se manter longe do vírus, e as jovens, porque são obrigadas a decidir um futuro, e que muitas vezes são oprimidas por não saberem o que querem, ocasionando cobranças e que por sua vez, se sentem inúteis e incapazes também. Mesmo sendo gerações diferentes, para muitos jovens e idosas a sensação de incapacidade pode ocasionar com o tempo a depressão e assim como disse acima, levar para uma profunda tristeza que seja difícil de escapar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 90% dos casos de suicídios são preveníveis. Por esse motivo, a busca de informações e de meios para identificar os sinais, conversar com amigos e familiares que possam estar em perigo, são ações necessárias para prevenir o suicídio de quem está perto, alega a psiquiatra Joice Sabin, que trabalha no Ambulatório de Psiquiatria da Prefeitura de São Borja e no Centro de Atenção Psicossocial Caio Escobar,.  De acordo com Joice, os quadros médicos mais comuns em pacientes que procuram atendimento é a depressão – tristeza, melancolia, ansiedade, luto. Também diagnosticou pacientes com transtorno pós-traumático pós-covid. Por esse motivo, para a psiquiatra, a campanha Setembro Amarelo é essencial para alertar a comunidade e chamar a atenção para o assunto suicídio. “Mostrar que precisamos falar e conscientizar a população sobre a Saúde Mental é necessário”, conclui Joice.

As campanhas no mês de setembro, nos últimos anos, têm focado no diálogo como forma de evitar o suicídio.  Questionada sobre o que podemos exatamente propor para dar início a um diálogo sobre um tema tão delicado, a psiquiatra Joice Sabin, reforça que, “ter um diálogo aberto sobre a saúde emocional, com enfoque no dia-dia, apontando as situações de estresse que podem ser de maior risco e apontar as maiores dificuldades que essas pessoas enfrentam e o que podemos fazer para mudar, ter essa consciência que tudo o que nos rodeia é saúde emocional”. Mas, mesmo com todas as campanhas para impulsionar um olhar mais atento ao próximo, a sociedade em geral sempre teve um preconceito ou desinformação sobre o tema suicídio, constituindo-se em um tabu na sociedade. Contudo, Joice acredita que com as campanhas a conscientização vem ganhando espaço cada vez maior. 

“Em relação ao setembro amarelo, eu gosto muito. Porque temos a oportunidade de falar sobre o suicídio”, destaca a psicóloga Dyanne Poerscke, que acredita que nunca devemos desperdiçar a oportunidade de questionar se alguém próximo está bem. Para ela, a conexão de olhar nos olhos, querer ajudar verdadeiramente, escutar e fazer companhia nunca pode ser algo supérfluo, temos que estar disponíveis independentemente da emoção que a pessoa sente. Aliás, existem outras formas que são de extrema importância para manter a conexão com essas mulheres: Mostrar que estão sendo acolhidas, saber que podem confiar e partilhar as suas dores e tristezas sem serem julgadas. “Temos que sair da superficialidade do mesmo diálogo e realmente encontrar em cada pessoa uma oportunidade de se conectar. Quando isso é verdadeiro, a pessoa se conecta, ela percebe que ali tem uma abertura, que ali tem uma oportunidade dela poder se abrir”. Acrescenta, Dyanne.

Um ponto que as psicólogas ressaltam é a necessidade de ter um olhar mais atento aos comportamentos dessas pessoas que podem estar com pensamentos suicidas. Como reforça a psicóloga Dyanne “é bom manter o sinal de alerta ligado,” e acrescenta que quando uma pessoa está com a ideia de cometer suicídio ela demostra, como por exemplo em frases do tipo: não vale a pena viver; a vida é difícil; a vida é uma droga. É nesses momentos que é perceptível que algo não está bem e que a vida não tem mais sentido, “desfazem da vida, porque quando uma pessoa está bem, ela não vem com esse discurso” e como afirma a psicóloga, são “nesses momentos que pode acontecer de desenvolver uma depressão e a partir disso concretizar um suicídio”, reforça Dyanne.
Segundo a psicóloga, às vezes observar, escutar e se conectar a uma mulher pode salva-lá. “Às vezes as pessoas entram em depressão sem se dar conta, e quando percebem em muitos casos pode ser tarde demais”. Por isso, ter empatia se torna fundamental nesses casos, explica Dyanne. “O que devemos observar é que todo comportamento que é disfuncional, ou seja, aquilo não está de acordo, tem algum problema, a pessoa não está bem. Pode ser um momento que vai passar rápido ou pode ser que não. Pode ser apenas um dia estressante, ou não. Mas, se aquele comportamento é frequente, tem algo de errado. Todo comportamento disfuncional esconde uma falta”. Por esse motivo é fundamental o amparo de psicólogos/psiquiatras e da família para ajudar mulheres que estejam em situação de vulnerabilidade. “A pessoa que está com depressão profunda, já não responde por ela mesma, o nível dessa dor é tão grande que se torna indispensável o apoio da família, amigos e profissionais da saúde”, diz Dyanne Poerscke.
A pandemia com certeza impactou a vida das mulheres que vão ao consultório da psicóloga Dyanne, e além disso, ela considera que a crise da COVID-19 trouxe a oportunidade de olharmos para nossas dores e que com isso, consequentemente aumentou os níveis de depressão, ansiedade, suicídio. “Mas, ao mesmo tempo, isso nos joga para uma verdade que sempre existiu, ela trouxe uma enxurrada de coisas, mas ao mesmo tempo ela fez/faz a gente parar e olhar o que está acontecendo. O que acontecia aqui que eu não via e agora eu vejo? A pandemia trouxe a oportunidade da gente ver onde estamos errando, o que precisa mudar, ela trouxe muita dor, mas também trouxe muito aprendizado,”, conclui.
Dessa forma, se torna imprescindível a campanha no mês de setembro para auxiliar na prevenção e redução de doenças emocionais. No site oficial Setembro Amarelo, desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), organiza nacionalmente o Setembro Amarelo. Também é possível observar no site, que são registrados mais de 13 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de um milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano.

Apoio em São Borja

Encontrar apoio psicológico quando se está em situação de vulnerabilidade pode ser difícil para muitas mulheres. Por isso, a existência do Sistema Único de Saúde (SUS), de redes de apoio, dos CRAS e também no CREAS fazem toda a diferença. A diretora do Departamento de Trabalho e Qualificação Profissional da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social (SMDS) com atuação no CREAS, Etiane Amaro Sauer Friedrich, auxilia para oferta de serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos, oferece todo o suporte necessário para vítimas de violência e faz encaminhamentos específicos dos casos.
Em pesquisa realizada no site do Governo do Rio Grande do Sul, o CREAS deve, ainda, buscar a construção de um espaço de acolhida e escuta qualificada, fortalecendo vínculos familiares e comunitários, priorizando a reconstrução de suas relações familiares. Dentro de seu contexto social, deve focar no fortalecimento dos recursos para a superação da situação apresentada.
O CRAS e CREAS podem atender pessoas com histórico de violência física, psicológica e negligência; violência sexual; afastamento do convívio familiar devido à medida de proteção; situação de rua; abandono; trabalho infantil; discriminação por orientação sexual, raça ou etnia; e descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família em decorrência de violação de direitos..
Se não sentir-se confortável para entrar em contato com o CREAS de São Borja, pode optar por conhecer a rede de apoio a mulheres denominado “Elas por Elas – São Borja”. Em nota, uma das representantes da rede de apoio, Lisiane Scalco, diz: “Somos mulheres que se uniram em um coletivo pautado nas causas sociais que surgiu originalmente de um movimento nacional chamado “Ele Não”. Denunciamos atos que entendemos ofensivos aos Direitos Humanos e buscamos somar na luta por políticas públicas que contemplem a valorização de todos, todas e todes”.
A rede de apoio surgiu em 2020, com o objetivo de organizar e mobilizar a sociedade, especialmente mulheres, para realizar ações sociais, culturais e de educação. Busca a prevenção e enfrentamento a todas as formas de violência contra mulheres, em especial às que sofrem discriminações ou encontram-se em situação de vulnerabilidade. O “Elas por Elas” não faz trabalhos voltados à saúde feminina, mas pode ser uma forma de encontrar apoio em uma equipe que vai saber te ouvir e compartilhar experiências.

Lembre-se: se estiver precisando de ajuda basta procurar pela Secretaria de Desenvolvimento Assistência Social de São Borja nesses endereços ou telefones.

Setores e Locais:

Central Administrativa da Secretaria – Fone: (55) 3431 – 9993

Bolsa Família – (Departamento anexo à Secretaria de Desenvolvimento Social) – Fone: (55) 3431 – 2625

Coordenadoria das Mulheres – Fim: Olinto Arami Silva, n ° 362 (Antigo Hospital São Francisco) – Fone: (55) 3431 – 8799.

Conselho Tutelar – Fim: Barão do Rio Branco, n ° 2840 (Antiga Delegacia de Polícia) – Fone: (55) 3431 – 7921 – Plantão: (55) 9 9986 – 3968. (Funcionamento de segunda a sexta-feira das 8 às 12h das 13h30m às 17h).

Centro Dia do Idoso – Fim: Rua Sarandi, n ° 320 (Antigo Centro Social) – Fone: (55) 3431 – 3411. (Funcionamento de segunda a sexta-feira das 7h30m às 17h).

Casa da Acolhida : (Anexa à Secretaria de Desenvolvimento Social) – Fone: (55) 3431 – 2699.

Centros de Referência em Assistência Social:

CRAS Centro (Anexo à Secretaria) – Fone: (55) 3431 – 9993

CRAS Passo – Fim – Rua Alberto Benevenuto, n ° 680 – Fone: (55) 3430 – 1630

CRAS Paraboi – Fim – Rua Gustavo Sampaio, n ° 1559 – Fone: (55) 3431 – 2313

CRAS Leonel Brizola – Fim: Francisco Koltermann, n ° 1650 – Fone: (55) 3431 – 1555

Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 7h30m às 12 e das 13h30m às 17h.

Centro de Referência Especializado de Assistência Social:

CREAS – Fim: Olinto Arami Silva, n ° 362 (Antigo Hospital São Francisco) – Fone: (55) 3431 – 8799. Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 7h30m às 12h e das 13h30m às 17h. 

Ou entre em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV) que realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária e gratuita todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias. Ligue 188, ou acesse o site para mais informações. 

Fontes:

Relatório Final – Saúde da Mulher. Produzido pelo Lab Think Olga
Violência contra as mulheres. Produzido pelo Lab Think Olga
Saúde Mental e COVID-19. Produzido pela Organização Pan-Americana da Saúde com apoio da OMS
Depressão. Produzido pela Organização Pan-Americana da Saúde com apoio da OMS
Suicídio. Produzido pela Organização Pan-Americana da Saúde com apoio da OMS
Violência contra a mulher. Produzido pela Organização Pan-Americana da Saúde com apoio da OMS
Transtornos mentais. Produzido pela Organização Pan-Americana da Saúde com apoio da OMS
CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social. Produzido pelo Governo do RS
CREAS é referência no atendimento a vítimas de violações de direitos e violências. Produzido pelo Governo do DF
Elas por Elas – Rede de Apoio

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